quarta-feira, 19 de maio de 2010

É possível esquecer?

De repente, mas em um processo que se arrasta silencioso pelos sulcos do meu dentro, as dores do mundo começaram a doer em mim como um espinho. Posso dizer, como o apóstolo Paulo, que existe um espinho na minha carne, encravado, silencioso, provocativo. Não sei se peço, insistentemente, ao Senhor que o arranque de mim. Também não sei se a graça de Deus me basta para carregar esse fardo. É realmente leve esse peso quando se vive em um mundo doente?

Um comentário:

Anônimo disse...

nossa. é muito do que sinto no momento!
bjs, querida.

julliane